Jamais poderia viver contigo...e não me parece que consiga viver sem ti.
E por isso, numa tentativa vã de me manter de cabeça limpa isolei-nos num mundo diferente onde vivo numa ponte entre ti e a tua ausência, entre o meu mundo, o teu e o nosso.
Não é perder tempo, é ganhar minutos. Não é perder o juízo é recuperar a loucura sã de outros dias.
Não te tenho, mas também não te quero perder. E assim, corro para ti quando me abres os braços e fujo quando me bates com a porta na cara.
Não é fraqueza, nem submissão. É aceitar-me...te...nos.
É viver entre o paraíso do céu, a doce frieza do mar e o inferno quente da terra.
Ninguém foge do que faz parte de si, do que é e do sonho do que gostaria de ser.
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