O meu medo não é perder-te...
Afinal nunca consegui ter-te, fosse de que forma fosse.
O meu medo é que me esqueças,
Assim como não se esquece um amor, não se deve esquecer quem nos ama...
Não é um amor qualquer, é um amor diferente, elevado, abstracto, sentido, sofrido e esforçado.
Um amor ressuscitado, um amor que será envelhecido comigo...que agora é forte e confuso, mas que será maduro, calmo, consciente e verdadeiro.
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